HOMENS PLENOS
Este é um tempo curioso. E particularmente perigoso! Sob uma sociedade politicamente sustentada nos movimentos feministas, todo homem é demarcado como opressor e, toda mulher, considerada oprimida por ele. E imerso nesse meio social viciado em culpá - lo por tudo o que ocorre de ruim às mulheres, cada homem é impedido previamente de falar sobre os seus direitos. Aliás, o único direito que lhes é admitido, é o de concordar com tudo o que digam, pensem e façam contra ele! Desse modo, o homem que não for suficientemente forte para desafiar este senso comum que o ambiente cultural lhe imprime, será uma caricatura de homem! Uma criatura burlesca e sem autonomia. Emocionalmente preso aos reflexos dominantes do seu meio político e social. E uma vez refém desse paradigma difamatório preposto pela propaganda feminista em tv, filmes, literatura e meios de comunicação em geral..., sua imagem masculina será desfigurada permanentemente e, reformulada para caber na ideologia imoral de que todo homem é um violador dos direitos das mulheres; um estuprador em potencial! Com isso, toda a ordem da natureza é alterada e o indivíduo passa a ter uma imagem difusa de si próprio; sem saber qual a postura, modelo ou referencial um homem de verdade deve ter. E daí, acaba absorvendo as excentricidades de que lhe acusam, projetando sobre a sociedade, tudo o que de ruim lhe difamam, numa espécie talvez, de revolta contra tais injustiças! O homem pleno, porém, não se ajusta aos julgamentos que se fazem dele; pois não é formado nem conduzido pelos estereótipos sociais da mídia, sobretudo, por essa irrealidade caluniosa de que a mulher é oprimida e que o homem domina o mundo. Mais do que nunca, portanto, faz - se necessário os homens produzirem em seu coração e mente tal domínio que não se deixe quebrar sua masculinidade, sem também, permitir - se dominar pela brutalidade. Seus atos, ações e pensamentos devem refletir força, coragem, liderança, e determinação mas, também integridade, honra, generosidade e benevolência. E isso significa não operar segundo as convicções de seu tempo; não seguir as vozes do mundo moderno, que proclama alto que: “O casamento não significa compromisso e fidelidade!”; “Que o homem deve ter várias mulheres e as mulheres, vários homens!"; “Que o homem educado e prestativo é mal visto perante as garotas e será rejeitado por elas!”; "Que as drogas ou a rebeldia é uma expressão social!"; etc. Pois tudo isso não passa de um afundamento moral ao qual, homens de verdade, se recusam influenciar - se. Pois verdadeiros homens não se alienam pra moldar - se ao que a maioria faz, pensa ou é. Antes, ele segue seu caminho com a força da fé, o pensamento devotado a Deus e o coração dedicado à mulher que ele escolheu amar.
Este é um tempo curioso. E particularmente perigoso! Sob uma sociedade politicamente sustentada nos movimentos feministas, todo homem é demarcado como opressor e, toda mulher, considerada oprimida por ele. E imerso nesse meio social viciado em culpá - lo por tudo o que ocorre de ruim às mulheres, cada homem é impedido previamente de falar sobre os seus direitos. Aliás, o único direito que lhes é admitido, é o de concordar com tudo o que digam, pensem e façam contra ele! Desse modo, o homem que não for suficientemente forte para desafiar este senso comum que o ambiente cultural lhe imprime, será uma caricatura de homem! Uma criatura burlesca e sem autonomia. Emocionalmente preso aos reflexos dominantes do seu meio político e social. E uma vez refém desse paradigma difamatório preposto pela propaganda feminista em tv, filmes, literatura e meios de comunicação em geral..., sua imagem masculina será desfigurada permanentemente e, reformulada para caber na ideologia imoral de que todo homem é um violador dos direitos das mulheres; um estuprador em potencial! Com isso, toda a ordem da natureza é alterada e o indivíduo passa a ter uma imagem difusa de si próprio; sem saber qual a postura, modelo ou referencial um homem de verdade deve ter. E daí, acaba absorvendo as excentricidades de que lhe acusam, projetando sobre a sociedade, tudo o que de ruim lhe difamam, numa espécie talvez, de revolta contra tais injustiças! O homem pleno, porém, não se ajusta aos julgamentos que se fazem dele; pois não é formado nem conduzido pelos estereótipos sociais da mídia, sobretudo, por essa irrealidade caluniosa de que a mulher é oprimida e que o homem domina o mundo. Mais do que nunca, portanto, faz - se necessário os homens produzirem em seu coração e mente tal domínio que não se deixe quebrar sua masculinidade, sem também, permitir - se dominar pela brutalidade. Seus atos, ações e pensamentos devem refletir força, coragem, liderança, e determinação mas, também integridade, honra, generosidade e benevolência. E isso significa não operar segundo as convicções de seu tempo; não seguir as vozes do mundo moderno, que proclama alto que: “O casamento não significa compromisso e fidelidade!”; “Que o homem deve ter várias mulheres e as mulheres, vários homens!"; “Que o homem educado e prestativo é mal visto perante as garotas e será rejeitado por elas!”; "Que as drogas ou a rebeldia é uma expressão social!"; etc. Pois tudo isso não passa de um afundamento moral ao qual, homens de verdade, se recusam influenciar - se. Pois verdadeiros homens não se alienam pra moldar - se ao que a maioria faz, pensa ou é. Antes, ele segue seu caminho com a força da fé, o pensamento devotado a Deus e o coração dedicado à mulher que ele escolheu amar.
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A GUERRA DE CADA UM
Há uma guerra em nosso coração! Um dilema interno e individual. Um chamado para a batalha mais difícil que podemos enfrentar: enxergar a realidade tal como ela é! Sem máscaras, desculpas..., sem os filtros mentais ou psicológicos que usamos para anestesiar - se e amenizar a dor de olhar a vida sem as viseiras emocionais com que tapamos os olhos da nossa mente: as telenovelas, os livros de romance, os jogos de futebol, as baladas, as bebedices... Pois essa atitude significa assumir suas forças e fraquezas e abandonar os “porquês”: Porque não somos; Porque não temos; Porque não chegamos aonde se esperava... E esse é um desafio de coragem, que nos propõe encarar o mundo com a consciência de que somos responsáveis por nosso sucesso ou fracasso e que, portanto, de ninguém podemos exigir senão de nós mesmos, que sejamos mais perseverantes, mais determinados, mais dedicados e mais corretos no proceder e pensar. Pois é o confronto de sua própria consciência, a verdadeira guerra de cada um de nós! Porém, perspicaz como nossa mente é, e doutrinados nas escolas e pela tv como somos, aprendemos a não assumir a responsabilidade de si próprio e a sempre culpar algo ou alguém por tudo o que não funciona em nossa vida: “Se não deu certo é porque Deus não quis!”; “O Diabo está lutando contra mim!”; “A crise econômica não me deixa melhorar!”; “O governo Dilma, Lula ou Temer... ou os vizinhos..., são a causa de eu estar assim!” Para tudo uma justificativa, empurrando as coisas para os lados sem querer admitir que precisamos correr mais, lutar mais, perseverar mais e, principalmente, fazer escolhas melhores! Pois não podemos colher frutos bons se escolhemos árvores ruins. Pois ninguém encontra maçã num pomar de figos! Ou morangos numa plantação de limões! De modo que a crise ou falta de resultados positivos sob a qual muitos vivem, é fruto de escolhas erradas que permanecem fazendo. A versão comumente aceita de que não tivemos ou não nos deram oportunidades pode até atrair compaixão, mas, só leva à autopiedade e revolta interior. Cedo ou tarde, o bom senso cobra a dívida e nos golpeia com a realidade. E então, teremos de nos debruçar sobre as próprias feridas e repará - las, para podermos seguir adiante. Pois a vida, pode até ser uma flecha correndo no arco do destino, porém, é o nosso espírito quem dá a ela a direção. E nesse imaginário, só permanecemos no mesmo lugar quando ficamos parados. Quando se mantém o mesmo estado mental negativo, não se pode esperar saldo positivo, pois só desejo de mudar e atitude, levam a pessoa adiante! Quem vive prostrado olha a vida de baixo para cima, e tudo o que vê parece alto demais para ser alcançado. Apenas quando se levanta, percebe quem tem a mesma estatura que todos os outros, e que, portanto, possui as mesmas condições de lutar e vencer suas batalhas. Pois é uma insensatez e um pecado, o guerreiro desejar a vitória sem nunca erguer a espada e sentir o peso dela em suas mãos. Querendo que outros lutem suas batalhas e lhes deem depois o despojo. Pois cabe a cada um, lutar sua própria guerra
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Há uma guerra em nosso coração! Um dilema interno e individual. Um chamado para a batalha mais difícil que podemos enfrentar: enxergar a realidade tal como ela é! Sem máscaras, desculpas..., sem os filtros mentais ou psicológicos que usamos para anestesiar - se e amenizar a dor de olhar a vida sem as viseiras emocionais com que tapamos os olhos da nossa mente: as telenovelas, os livros de romance, os jogos de futebol, as baladas, as bebedices... Pois essa atitude significa assumir suas forças e fraquezas e abandonar os “porquês”: Porque não somos; Porque não temos; Porque não chegamos aonde se esperava... E esse é um desafio de coragem, que nos propõe encarar o mundo com a consciência de que somos responsáveis por nosso sucesso ou fracasso e que, portanto, de ninguém podemos exigir senão de nós mesmos, que sejamos mais perseverantes, mais determinados, mais dedicados e mais corretos no proceder e pensar. Pois é o confronto de sua própria consciência, a verdadeira guerra de cada um de nós! Porém, perspicaz como nossa mente é, e doutrinados nas escolas e pela tv como somos, aprendemos a não assumir a responsabilidade de si próprio e a sempre culpar algo ou alguém por tudo o que não funciona em nossa vida: “Se não deu certo é porque Deus não quis!”; “O Diabo está lutando contra mim!”; “A crise econômica não me deixa melhorar!”; “O governo Dilma, Lula ou Temer... ou os vizinhos..., são a causa de eu estar assim!” Para tudo uma justificativa, empurrando as coisas para os lados sem querer admitir que precisamos correr mais, lutar mais, perseverar mais e, principalmente, fazer escolhas melhores! Pois não podemos colher frutos bons se escolhemos árvores ruins. Pois ninguém encontra maçã num pomar de figos! Ou morangos numa plantação de limões! De modo que a crise ou falta de resultados positivos sob a qual muitos vivem, é fruto de escolhas erradas que permanecem fazendo. A versão comumente aceita de que não tivemos ou não nos deram oportunidades pode até atrair compaixão, mas, só leva à autopiedade e revolta interior. Cedo ou tarde, o bom senso cobra a dívida e nos golpeia com a realidade. E então, teremos de nos debruçar sobre as próprias feridas e repará - las, para podermos seguir adiante. Pois a vida, pode até ser uma flecha correndo no arco do destino, porém, é o nosso espírito quem dá a ela a direção. E nesse imaginário, só permanecemos no mesmo lugar quando ficamos parados. Quando se mantém o mesmo estado mental negativo, não se pode esperar saldo positivo, pois só desejo de mudar e atitude, levam a pessoa adiante! Quem vive prostrado olha a vida de baixo para cima, e tudo o que vê parece alto demais para ser alcançado. Apenas quando se levanta, percebe quem tem a mesma estatura que todos os outros, e que, portanto, possui as mesmas condições de lutar e vencer suas batalhas. Pois é uma insensatez e um pecado, o guerreiro desejar a vitória sem nunca erguer a espada e sentir o peso dela em suas mãos. Querendo que outros lutem suas batalhas e lhes deem depois o despojo. Pois cabe a cada um, lutar sua própria guerra
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